quinta-feira, 19 de abril de 2012

Sim.

Você sabe que eu te amo. Na verdade, todo mundo sabe que eu te amo. E, por mais estranho que isso pareça, a maioria das pessoas sabia disso até antes que nós. Faz quase três anos que a gente se conhece e desde então eu me sinto uma pessoa diferente, tudo parece ser muito mais divertido quando eu estou com você e até as coisas bobas e sem graça de repente se tornam motivo pra gargalhar.
E, meu amor, eu quero esse sorriso no meu rosto todos os dias, eu quero você comigo todos os dias. É impossível não imaginar o futuro e não te ver nele, não fazer cada plano te encaixando em casa detalhe. E eu sei que juntos, não importa onde for, nós vamos conseguir sempre mais.
Parece meio bobo e clichê isso tudo, eu sei... Mas a verdade é que eu me perdi no momento em que eu te encontrei, é como se tudo e todos tivessem parado de fazer sentido e de repente, era só você. Sempre foi só você.
Eu imaginava minha vida de um modo totalmente diferente antes... e agora tudo que eu imagino é com você, como a gente vai construir e conquistar nossos sonhos e nossa vida.
Eu sei que to meio perdida nas palavras e tal mas nesses 2 anos e 10 meses de amizade e 1 ano e 5 de namoro eu já disse tantas coisas sem sentindo e foi sempre você que entendeu.
Eu não te agradeço só por cada momento, por cada beijo ou por cada braço. Mas também por cada hora de choro e desespero, por cada apoio, por cada risada ou piada fora de hora e por cada gesto e mimo que você já tenha feito.
Juro que no momento eu só consigo imaginar a cena do “amooooooooor, a muuuuuusica”. E você sabe que no dia que essa cena acontecer eu vou fazer um discurso falando todas as nossas piadas e brincadeiras internas desde sempre.
Matheus Ramalho Ferreira Fornazari, meu melhor amigo, meu mundo.... Eu te amo muito, de verdade.
E a propósito, a resposta é sim <3

terça-feira, 12 de julho de 2011

30 dias.

"Meu coração batia forte. Forte e rápido. É, eu estava nervosa.
Chequei o relógio e fiz as contas, o vôo já estava no final mesmo. Devia faltar uns 20 ou 25 minutos para pousar. Só faltavam alguns minutos até eu entrar no aeroporto na minha cidade.
Embora um mês não seja tanto tempo assim eu estava tensa de como ia ser a volta. Várias coisas podem mudar ou acontecer sem você ter ideia quando se está fora do país.
Isso me deixava um pouco nervosa sim.
A viagem havia sido perfeita mesmo com a saudade apertando o coração o tempo todo. E agora o que o apertava era a ansiedade, curiosidade e o medo de...
A campainha do avião soou e a voz da aeromoça começou a ecoar em meus ouvidos interrompendo meus pensamentos. Havíamos chegado.
Só quem já passou por isso sabe como é confuso e até irritante todo o caminho de fora do avião até realmente ir embora para casa. Quando finalmente peguei minhas malas e estava tentando ajeita-las, ouvi alguém me chamar.
Estava de costas então não vi quem era, mas a voz, aquela voz tão familiar...
Virei-me e no meio daquelas pessoas correndo de um lado para o outro e não a muitos metros de mim eu vi aquele sorriso. Aquele sorriso que sempre me fez tanto bem. Olhei para o dono dele, avaliando-o.
O sorriso perfeito, as covinhas se formando do lado, os olhos molhados e com um leve tom de vermelho, o cabelo crescendo bagunçado, o corpo exatamente como eu lembrava só que mais forte. Ele estava lá, exatamente como eu havia deixado.
O que era meu continuava sendo meu.
Saí correndo largando as malas e me joguei nos braços dele e no minuto seguinte eu já estava fora do chão e tendo um abraço muito forte como resposta.
Em meio as lagrimas de felicidade, com um sorriso enorme e a voz trêmula, mas confortada pelo abraçado eu consegui dizer:
'Você me esperou.'
E obtive a resposta:
'Esperaria o tempo que fosse, por você.' ."

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Segunda-feira

"Acordo com o som do despertador, e ao invés do homem do meu lado se levantar ele me abraça e joga seu corpo sobre o para me impedir de levantar também. Fico nesse abraço por um tempo e depois jogo ele para o outro lado da cama e mesmo assim ele me segura pelo braço só pra dizer bom dia e falando que não vai me soltar pra eu perder a hora. Daí eu, rindo, tento me soltar até que ele desiste e se levanta junto. Vamos pra cozinha, eu vestindo umas regata branca justa com a camisa social que ele usava no dia anterior e uma samba canção dele com desenhos de bolinha que eu disse que roubaria, enquanto ele usa só uma dessas também só que com desenho de animais, nem fazemos a mesa pro café, simplesmente pegamos uma xícara e sentamos no sofá com cara de sono e sem vontade de pegar o jornal.Digo que estou com preguiça de ir pro banho e ele me pega no colo e me joga no chuveiro de roupa mesmo e entra junto encharcando nossos “pijamas”. Ponho a roupa do trabalho e saímos cada um pro seu lado. Dia corrido e só recebo uma mensagem dele no horário do almoço, nada romântica, mas engraçada e com um coração no final que mostra que está pensando em mim. Chego em casa antes dele e correndo para me arrumar pra faculdade, quando estou saindo ele chega e me da um beijo desejando boa aula, tenho inveja por ele já ter acabado e poder ficar na nossa casa. Aula demorada. Chego em casa morta de sono e vejo umas bolachas em cima da mesa que ele deixou pra mim. Eu como e vou pra cama tentando não acordá-lo, mas com os movimentos da cama ele abre os olhos sonolentos só pra me olhar, me puxar pros seus braços, me dar um beijo na testa e virar para dormirmos juntos para mais um dia."

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Dia perfeito.

"Acordei com a campainha irritante tocando. Olhei no relógio, minha aula começava em 15 minutos! Ótimo, maneira perfeita para começar o dia.
Gritei “JÁ VAI!” do meu quarto mesmo, peguei as primeiras peças de roupa que encontrei, escovei o dente e desci com o material todo desarrumado em uma mão e a escova de cabelo na outra.
Abri a porta e me deparei com o olhar impaciente e irritado do meu amigo: “Tá, eu não vou dizer nada. Só entra no carro porque não posso chegar atrasado pela terceira vez na mesma semana”. Sem nem cumprimentá-lo entrei no carro, joguei o material no banco de trás e fui penteando o cabelo. Como meu amigo já estava nervoso o suficiente comigo resolvi me manter calada até o final da segunda aula quando, eu esperava que seu mau humor já tivesse passado, com isso, a ida foi silenciosa.
Chegamos à escola e fomos correndo até o portão, mas, obviamente, o porteiro TINHA que fazer o pequeno discurso de sempre sobre ser pontual. Apesar de tudo estávamos sentados na carteira quando o ultimo sinal bateu.
Mas quem me dera não estivesse.
“Prova surpresa”-anunciou o cruel professor de álgebra com um sorriso cínico no rosto. Ia me dar mal em mais uma prova. Mas que maneira perfeita de melhorar a minha manhã.
Não abri a boca o resto da manhã e mal pude acreditar quando cheguei em casa e deitei na minha cama... E acreditei MENOS ainda quando minha mãe mandou eu me arrumar porque íamos passar à tarde na casa da amiga dela que acabou de se divorciar e precisa de uma amiga. Ta mãe, o que eu tenho a ver com isso? Após inúmeros protestos, eu fui. E percebi... Como minha tarde também seria perfeita.
E a tarde inteira era um tremenda mentira, cheguei em casa as 23hr, praticamente morrendo de tanto sono. Subi as escadas me arrastando, nem troquei de roupa e deitei na cama... Adormeci na hora. 15 minutos depois recebo uma mensagem, acordei brava, muito brava. Peguei o celular pra ver quem era, abro a mensagem: ”Que estranho que foi não te ver hoje, sinto sua falta. Boa noite minha linda”.
Pensando bem... Meu dia tinha sido realmente, perfeito!"

terça-feira, 6 de julho de 2010

Se fosse o último,


dia de nossas vidas, como seria?
Talvez batesse um arrependimento... afinal o que faríamos com as palavras não ditas ou com gestos guardados? Nunca mais teríamos a chance de poder dize-lás? Justo cada um de nós que estava esperando a hora certa, mas pelo que poderia parecer a hora certa já se passou e por medo ou insegurança deixamos de lado coisas que poderiam ter mudado por completo a vida.
Ou quem sabe sentiríamos saudades. Saudades de um abraço, de olhar nos olhos de alguém e dizer um 'Eu te amo' sincero. A pura saudades de encontrar com os amigos e rir, se divertir, sonhar. Saudades de viver.
Ou mais talvez ainda, poderíamos sentir satisfação. Por saber que aproveitamos cada minuto e não os gastamos reclamando de como tudo poderia ser. Satisfação por ter dito e feito tudo que deveria, por não deixar as coisas de lado, por enfrentar as barreiras e obter vitórias e por ter vivido cada dia como se fosse o último... Até que este chegou, mas ao contrário de tantos você estava pronto.
Nunca é tarde demais para ir atrás do que deseja, nunca é tarde para poder dizer palavras de um amor verdadeiro à alguém e nunca é tarde para viver.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Pode estar do seu lado.

'Eu cheguei a um ponto que eu ria sozinha de toda aquela situação, acho que estava ficando louca de verdade. Não sei por que, mas rir era só o que me restava. Acho que chorar tanto deve ter afetado minha cabeça, é era isso, eu estava desidratada e delirando.
Como era possível? Eu só preciso vê-lo sorrindo ou ouvir a mínima propagação da sua voz que já é o bastante para me fazer sorrir que nem uma criança quando ganha um doce.
Enquanto ele nem se lembra de mim ou mal sabe quem eu sou. Ironia? Das grandes.
Mas depois de tanto tempo nessa tristeza resolvi mudar, chamei todas as amigas e amigos pra sair, até eles ficaram surpresos mas disseram que não iam desperdiçar a chance de me tirar de casa. E estava indo como nos velhos tempos, todos nós conversando, rindo e bebendo... Enfim, se divetindo.
Até que eu vejo ele entrando pela porta do bar. Existem centenas de pessoas e de bares nessa cidade mas não, tinha que ser ELE e NAQUELE bar. Ironia? Das enormes.
Claro que não fui até lá falar com ele, meu orgulho é tão grande que me impede de fazer muitas coisas, e eu até agradeço. Ele ficou a noite inteira na mesa dele com os amigos dele e eu na minha mesa com os meus amigos. E um clima de tensão que beirava sobre mim.
Até que eles chamaram o garçom, pagaram, se levantaram e foram embora. Pronto, agora eu posso relaxar. Tá, quem eu queria enganar? Eu fiquei quieta desde que vi ele entrando e iria continuar assim. Até que o meu desanimo contagiou a todos e pedimos a conta e estávamos indo embora.
Eu já estava saindo pela porta quando um garçom, bem jovem e bonito alias, me chamou e me entregou um bilhete, fiquei olhando para ele com cara de assustada mas sai do lugar. Fui ler o papel só chegando em casa:”Você é muito interessante, para perder tanto tempo atrás de um cara que não consegue ver isso. Observe mais as pessoas a sua volta, as vezes quem você procura está mais perto do que você imagina.”
Tá, não era DELE... mas pelo jeito, era de alguém melhor. '

sexta-feira, 25 de junho de 2010

A foto fala por si, só.



"Eu ando tão cansado das pessoas precisando de um motivo para fazerem tudo na vida delas. Faça isso porque você quer fazer. Faça isso porque é divertido. Porque isso faz você feliz"